sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Eu tenho medo de gente doida, muuuuito medo! E quanto mais medo eu tenho, mais gente doida me aparece, obviamente. O engraçado é que as pessoas doidas seguem um padrão (ao menos as que se aproximam de mim), e está ficando mais fácil identificar e me afastar: são do sexo feminino, geralmente (auto e descontroladamente) medicadas e com uma cor específica de cabelo. Se vocês algum dia identificarem as características acima citadas em alguém próximo, corram para as colinas!!!
Fato é que a Creuza aqui esquece de correr ás vezes, e acha que já é madura e adulta e conseguirá lidar com a criatura insana, mas Creuzinha esquece que pra lidar com doido tem que ser doido também, e Creuzinha é de um tudo nessa vida, menos doida. O que acontece então? Creuza sifode, always.
Nos últimos tempos sofri uma overdose dessas criaturas e foi quando, numa epifania, nomeei estes espécimes que tanto bagunçam a minha vida: loulous. "Por que loulou, tia Creuza?" você deve estar se perguntando, caro leitor, e eu respondo: tire suas próprias conclusões, porque eu já tenho um carro arranhado, não quero sofrer um capotamento na MG-050 e morrer na flor da idade. Quem cuidaria dascriança?

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